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O PROJETO
É com muita alegria que nós, dos grupos de teatro Clowns de Shakespeare, Facetas e Asavessa, vindos de Natal, Rio Grande do Norte, trazemos a circulação do espetáculo de rua “Ubu: o que é bom tem que continuar!” para quatro estados das regiões Norte e Nordeste do país.
Após passarmos pelos estados de Sergipe e Alagoas em abril, em maio chegamos nos estados do Maranhão e do Pará. Será a primeira vez que nossa obra é apresentada na região Norte do país! Já avisem o pessoal: a primeira parada desta segunda etapa será em São Luís, e de lá, partiremos para Açailândia, ambas cidades maranhenses. Depois, será a vez de Belém e Ananindeua, no Pará.
Sempre vale a pena lembrar que a “Circulação Ubu: o que é bom tem que continuar!” é realizada por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio do Instituto Cultural Vale.
Serão sempre duas apresentações e uma oficina em cada cidade, todas com acesso gratuito. Todas as apresentações contarão com interpretação em Libras, serviço de audiodescrição e serão realizadas em locais que disponibilizem acessibilidade a pessoas com deficiência motora. As oficinas, por sua vez, contarão com a presença de intérpretes em Libras.
Quer saber um pouco mais sobre o projeto, os grupos e a obra? Navegue pelo nosso site, acompanhe nossa agenda, e siga nossos perfis no Instagram: @teatroclowns, @grupofacetas e @grupoassavesa. Esperamos por vocês!
SOBRE A OBRA
A peça tem como ponto de partida os personagens Pai e Mãe Ubu, da clássica obra “Ubu Rei”, de Alfred Jarry, e suas rocambolescas armações em uma insaciável busca pelo poder.
Situando-se como uma possível continuação do trabalho de Jarry, “Ubu: O que é bom tem que continuar!” desloca esses personagens para um país/lugar-nenhum com ares latino-americanos, chamado Embustônia. Nesse novo ambiente, Pai Ubu e Mãe Ubu continuarão sua saga alucinada pelo poder.
A obra estreou em outubro de 2022, e já cumpriu mais de 50 apresentações, seja em grandes centros como Rio de Janeiro e Salvador, como em comunidades indígenas, quilombolas e periféricas de onze estados do Brasil.
FICHA TÉCNICA
GIOVANNA ARAÚJO
ELENCO
GIOVANNA ARAÚJO
Atriz, bailarina e coreógrafa. Formada em Balé Clássico no Ballet Municipal de Natal, foi integrante das companhias de dança Acauã, Balé da cidade e Corpovivo. É atriz do Grupo de Teatro Facetas, atuando também em espetáculos e musicais com outros grupos e diretores, é também atriz dubladora e ministra oficinas de dança contemporânea.PAULA QUEIROZ
ELENCO
PAULA QUEIROZ
Paula Queiroz é atriz, diretora de teatro e arte-educadora, e há 14 anos integra o Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare. É graduada em Artes Cênicas pelo IFCE e tem especialização em Arte Educação pela Fa7 (CE). Como atriz participou das peças Sua Incelença, Ricardo III – dirigida por Gabriel Villela; Muito Barulho por Quase Nada – dirigida por Fernando Yamamoto e Eduardo Moreira, Nuestra Senhora de Las Nuvens, ; .de_en.con.tr/ce.rn; Tubo de Ensaio A; Tubo de Ensaio B; CLÃ_DESTIN@ – Uma Viagem Cênico-cibertnética; L.A.A.A.T.I.N.A. – Legião de Aventureiras, Aventureires e Aventureiros Tenazes e Incansáveis pelas Narrativas ao Avesso; Acatacara; FRONTE[I]RA | FRACAS[S]O e Ubu: O que é bom tem que continuar! Com alguns desses trabalhos já circulou por quase todos os estados do país, através de festivais e projetos como Palco Giratório. Já trabalhou com Maurice Durozier, Francesca Della Monica, Charo Francés, Maria Thais, Fernando Yamamoto, Marco França, Marcio Aurelio, Marcio Marciano, Mauricio Donadoni, etc. Como assistente de direção e diretora de atores, já dirigiu o grupo de Teatro El Galpón (Uruguai), o Grupo Asavessa de Teatro/RN, Boca de Cena/SE e Boyásha/ES. Seus trabalhos mais recentes como diretora são: “Lavínias” (trabalho realizado apenas com mulheres em 2019), Julieta Mais Romeu (Grupo Asavessa – 2019), Sonho de uma Noite de Verão (leitura dramática) e De(a)fiadas (curta-metragem); e como atriz são: Acatacara: uma peça ao avesso, Clã_Destin@ – uma viagem cênico-cibernética e L.A.A.A.T.I.N.A, obras virtuais realizadas durante a pandemia da COVID-19. Durante a pandemia realizou o projeto de lives Encenadoras em Diálogo. É integrante da equipe de professores do Laboratório Internacional da Cena Clowns de Shakespeare; principal atividade pedagógica do grupo, que traz para Natal alunos de várias partes do Brasil e da América Latina. Também ministra oficinas de teatro voltadas para crianças e adultos, como Faz de Conta e Jogo e Cena, já tenho viajado e ministrado cursos por vários estados do Brasil.RENATA KAISER
COORDENAÇÃO GERAL
RENATA KAISER
É atriz e produtora cultural há 30 anos. Uma das fundadoras do grupo de teatro Clowns de Shakespeare(RN), tem a sua formação artística construída através das ações e projetos desenvolvidos no grupo. Participando de diversos processos criativos do grupo e atuando em espetáculos como: Acatacara: Uma peça ao avesso(2021), L.A.A.A.T.I.N.A (2021), CLÃ_DESTIN@ (2020), .de_en.con.tro/rn_ce (Ponto de Encontro) (2019), Tubo de Ensaio A: Saturação(2018), Tubo de Ensaio B: Essência(2018), “Nuestra Señora de Las Nuvens “(2014) direção de Fernando Yamamoto, “Hamlet – Um Relato Dramático Medieval”(2013) com direção de Marcio Aurélio, “Sua Incelença, Ricardo III”(2010) com direção de Gabriel Villela, “Farsa da Boa Preguiça”(2010) com direção de Cristina Streva – Grupo SerTão (PB) e Fernando Yamamoto (RN), “O Capitão e a Sereia”(2009) com direção de FernandoYamamoto , “O Casamento do Pequeno-burguês” (2006) com direção de Fernando Yamamoto e Eduardo Moreira, “Roda Chico” (2006) com direção de Marco França e Fernando Yamamoto, “Muito Barulho Por Quase Nada”(2003), com direção de Fernando Yamamoto e Eduardo Moreira, “Sonhos de uma Noite Só” (1999) com direção de Fernando Yamamoto, “Megera DoNada” (1998) com direção de Sávio Araújo, “Noite de Reis” (1994) com direção de Fernando Yamamoto, “Sonho de uma Noite de Verão” (1993) com direção de Fernando Yamamoto. Com os espetáculos participou dos principais festivais de teatro do país, bem como circulação por países como Portugal, Espanha, Chile, Equador e Uruguai. Também coordenou diversos projetos no grupo como: “Um Filme sem Fim (2022), Boi Galado Vagamundo (2018 a 2020), Caçadoras de Histórias nas Escolas (2020), Festival O Mundo Inteiro é Um Palco (2013 à 2016), Ponto de Cultura Barracão Mambembe(2010 -2014), Projeto Teatro a Bordo(2010) , Projeto Fábulas na Escola(2008) entre outros. Ministra oficinas de iniciação teatral para adultos e crianças além de oficinas de Gestão e Produção para grupos de teatro. Desde 2016 atua junto aos Clowns no Laboratório da Cena Clowns de Shakespeare que é realizado todos os anos. No audiovisual participa do projeto “Destino Coletivo”(RN).RODRIGO BICO
ELENCO
RODRIGO BICO
Professor, ator e produtor cultural, Rodrigo Bico, natural da capital potiguar, é filho da classe trabalhadora, e se encantou pela arte do teatro e conheceu a militância política nos corredores das escolas pelas quais passou, estudante do sistema público de ensino, sempre colocou a arte no centro do debate, e procurou fazer política de um jeito diferente, com as artes visuais, da poesia ao teatro. Estudou educação artística na UFRN, foi eleito vereador suplente de Natal em 2012, e em 2015 foi Diretor Geral da Fundação José Augusto. É um dos fundadores do Grupo Facetas, com o qual participou de diversos espetáculos como ator ou diretor, com destaque para O Bizarro Sonho de Steven, Ida ao Teatro, Sal, o Menino Mar e Ubu: o que é bom tem que continuar!, em parceria com os Clowns de Shakespeare e Asavessa.FERNANDO YAMAMOTO
DIRETOR E DRAMATURGO
FERNANDO YAMAMOTO
Fernando Yamamoto é diretor, professor, dramaturgo e pesquisador de teatro. É um dos fundadores do Grupo Clowns de Shakespeare, pelo qual dirigiu vários espetáculos, como Ubu: o que é bom tem que continuar!, FRONTE[I]RA | FRACAS[S]O, Acatacara: uma peça ao avesso, L.A.A.A.T.I.N.A., CLÃ_DESTIN@, Nuestra Senhora de las Nuvens, O Capitão e a Sereia, Muito Barulho por Quase Nada, Roda Chico, Fábulas, etc. Dirigiu obras fora dos Clowns, como A Mulher Revoltada, (DF/RJ), Cavaleiros da Triste Figura (SE) e Y el resto es fútbol (Uruguai). Prestou consultorias de encenação e dramaturgia em Credores (ES), Quebra-Quilos (PB), Gibi (TO), Medida por Medida (BA), Todo Avental (RN), Mar me Quer (BA), etc. Ministrou mais de 100 cursos em diversos estados (PB, MG, RR, CE, PA, AL, SP, TO, RJ, PE, RS, ES, etc.) além de Peru, Colômbia, Bolívia, Equador e Uruguai. Desenvolveu a pesquisa Cartografia do Teatro de Grupo do Nordeste, é integrante do Conselho Consultivo da Rebento: Revista de artes do espetáculo (UNESP), atuou na gestão pública (2013-18) como Diretor do Departamento de Programas, Projetos e Eventos da SECULT/Natal. Foi coordenador e curador do Festival O Mundo Inteiro é um Palco (2013-2017), e é editor da Revista Balaio.DIOGO SPINELLI
ELENCO
DIOGO SPINELLI
Diogo Spinelli é integrante do Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare (Natal/RN), no qual atua e dirige, e é cofundador e crítico do Farofa Crítica (Natal/RN), site potiguar dedicado à análise e crítica de espetáculos de teatro. É Mestre em Artes pelo IA/UNESP (2016), sob orientação da Profa. Dra. Lúcia Romano, e Bacharel em Artes Cênicas, com habilitação em Direção Teatral, pela Universidade de São Paulo – ECA/USP (2009). Pelos Clowns, coordenou a equipe de comunicação das três últimas edições do Festival O Mundo Inteiro É Um Palco, editou os números IV e V da Revista Balaio, dirigiu As caçadoras de histórias (2015) e integrou o elenco de Tubo de Ensaio A (2018), Tubo de Ensaio B (2018), Ponto de Encontro (2019), CLÃ_DESTIN@ (2020), L.A.A.A.T.I.N.A. (2021), Acatacara: uma peça ao avesso (2021), Fronte[i]ra | Fracas[s]o (2022) e Ubu: o que é bom tem que continuar! (2022) todos dirigidos por Fernando Yamamoto, com o qual coordena o núcleo de direção dos Laboratórios da Cena Clowns de Shakespeare. Em 2018, atuou e dirigiu de forma independente a obra Instruções para abraçar o Ar, de Arístides Vargas, e foi professor substituto do Departamento de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Pelo Farofa Crítica já realizou a cobertura de grandes festivais como Trema! Festival (PE/2017), MITsp (SP/2018), Velha Joana (MS/2021), e Toni Cunha (SC/2022) e desde 2021 é coeditor da Revista Farofa Crítica, ao lado de Heloisa Sousa. Tem dois livros publicados: Contos Achados & Perdidos (2016), pela SESI-SP Editora, e Pequeno Livro dos Amores Particulares (2017), pela Fortunella Casa Editrice.TALITA YOHANA
PRODUÇÃO GERAL
TALITA YOHANA
Atua desde 2016 como produtora cultural, na cidade de Natal/RN e em 2021 lançou sua marca, TAYÓ Produções no mercado, onde realiza os serviços de produção executiva, produção de logística, assessoria administrativa, prestação de contas, e outros serviços ligados à produção geral. Atualmente (2023) realiza a produção dos espetáculos Candeia do Grupo Estação de Teatro e Ubu: O que é bom tem que continuar! do grupo Clowns de Shakespeare, além de assumir a produção do Palhaço Piruá, do artista FilipeAnjo e do projeto CineCirco Potiguar. De 2019 a 2022, trabalhou como secretária/produtora com as produtoras Casa de Zoé e Bobox Produções, onde participou da produção de diversos projetos, como a montagem e circulação do espetáculo Sinapse Darwin e apresentações e temporadas do espetáculo Meu Seridó. A TAYÓ Produções também é parceira do artista Juão Nyn, com que realizou os projetos Reenontros Étnycos e Sarau Juventudes Indígenas: Velha Terra Nova, à convite das Bibliotecas Municipais de São Paulo. Atualmente, Talita e Juão encontram-se no processo de pré-produção do álbum VOZ, FUMAÇA DE CORPO, 1º álbum solo de Juão e selecionado pelo PROAC 2022.CAJU DANTAS
ELENCO
CAJU DANTAS
Licenciado em Teatro pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Ator, brincante de boi de reis, professor e pesquisador no campo das artes cênicas. Integrante do Grupo Asavessa de Teatro (Natal-RN), nas funções de ator e produtor, em que participa do espetáculo “Julieta Mais Romeu”, obra que já apresentou em importantes festivais nacionais e regionais de arte e cultura: Mostra SESC Cariri de Culturas (CE), FETEAG – Festival de Teatro do Agreste (PE), II Tramas – Encontro latino-americano de Teatro Popular (RN) e Burburinho Festival de Artes (RN). Atualmente, integra o elenco do espetáculo “UBU – o que é bom tem que continuar” uma parceria entre os grupos potiguares Asavessa, Clowns de Shakespeare e Facetas, Mutretas e Outras Histórias. Tem experiência na área de Teatro, com ênfase em Teatro de Rua, Processos de Criação, Produção e Teatro de Grupo.FICHA TÉCNICA DO ESPETÁCULO
UBU: O que é bom tem que continuar.
FICHA TÉCNICA DO ESPETÁCULO
Direção e dramaturgia: Fernando Yamamoto Elenco: Caju Dantas, Diogo Spinelli, Giovanna Araújo, Paula Queiroz e Rodrigo Bico Figurino e adereços: Marcos Leonardo Cenografia: Fernando Yamamoto e Rafael Telles Música: Marco França, com colaboração de Franklyn Novaes, Maria Clara Gonzaga, Júlio Lima e Caio Padilha Colaboração Dramatúrgica: Camilla Custódio Produção: Talita Yohana Coordenação do projeto de circulação: Renata Kaiser Oficineiros: Diogo Spinelli, Fernando Yamamoto e Paula Queiroz Elaboração de projeto, acompanhamento e prestação de contas para Lei de Incentivo à Cultura: Arlindo Bezerra (Bobox Produções) e Ana Paula (Alma do Minho)
FICHA TÉCNICA
GIOVANNA ARAÚJO
ELENCO
GIOVANNA ARAÚJO
PAULA QUEIROZ
ELENCO
PAULA QUEIROZ
RENATA KAISER
COORDENAÇÃO GERAL
RENATA KAISER
RODRIGO BICO
ELENCO
RODRIGO BICO
FERNANDO YAMAMOTO
DIRETOR E DRAMATURGO
FERNANDO YAMAMOTO
DIOGO SPINELLI
ELENCO
DIOGO SPINELLI
TALITA YOHANA
PRODUÇÃO GERAL
TALITA YOHANA
CAJU DANTAS
ELENCO
CAJU DANTAS
FICHA TÉCNICA DO ESPETÁCULO
UBU: O que é bom tem que continuar.
FICHA TÉCNICA DO ESPETÁCULO
HISTÓRIA DOS GRUPOS
FACETAS, MUTRETAS E OUTRAS HISTÓRIAS
FACETAS, MUTRETAS E OUTRAS HISTÓRIAS
O Facetas nasceu em 1999 entre jovens da Escola Estadual Berilo Wanderley. De lá, o grupo conquistou o Departamento de Artes da UFRN e o cenário artístico da cidade. Dentre suas obras, destacam-se “O bizarro sonho de Steven”, contemplado pelo Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz 2008, “Ida ao teatro” e “Sal, menino mar”. O grupo fundou o TECESOL – Território de Educação, Cultura e Economia Solidária, espaço quem hoje é o principal polo de criação e resistência cultural da cidade de Natal, abrigando diversos grupos, dentre eles os Clowns, o Grupo Estação e Estandarte.CLOWNS DE SHAKESPEARE
CLOWNS DE SHAKESPEARE
Fundado em 1993 em Natal (RN), o Clowns de Shakespeare desenvolve um trabalho continuado com foco na pesquisa, formação e criação em busca de um teatro de expressão popular, nordestina, brasileira e latino-americana. Esta trajetória de um teatro que alia rigor com potência de comunicação com o público, seja em salas de espetáculo ou na rua, fez com que o grupo seja hoje indicado como um dos principais da cena teatral brasileira. Com seus trabalhos, o grupo já circulou por todas as capitais brasileiras e por mais de uma centena de cidades interioranas pelo país, além de Equador, Colômbia, Peru, Chile, Uruguai, Bolívia, Portugal e Espanha, participando dos principais festivais do Brasil e grandes festivais estrangeiros, como o Santiago a Mil (Chile), FITEI (Portugal), FIT Cádiz (Espanha) e participou da programação da Capital Iberoamericana da Cultural Montevideo (Uruguai) e Ano do Brasil em Portugal. O grupo também trabalha com produção, treinamento e pesquisa e ministra cursos e oficinas, dentre as quais destaca-se o “Laboratório da Cena Clowns de Shakespeare”, que desde 2015 traz à Natal participantes de toda a América Latina para uma imersão de duas semanas no desenvolvimento de um curto processo de criação junto ao grupo.ASAVESSA
ASAVESSA
O grupo surge como um desdobramento do Laboratório da Cena de Parnamirim 2015, realizado pelos Clowns de Shakespeare, tendo como obra inaugural “Julieta mais Romeu”, com direção de Paula Queiroz. Durante a pandemia, o coletivo criou dois trabalhos: “Este é um espetáculo autobiográfico mesmo que não sejamos um grupo com tempo suficiente de ter um espetáculo autobiográfico – e, sim, este título está longo demais” e “Hoje mais cedo vi um gato comer a língua de um porco”, ambos de 2021.
FACETAS, MUTRETAS E OUTRAS HISTÓRIAS
FACETAS, MUTRETAS E OUTRAS HISTÓRIAS
CLOWNS DE SHAKESPEARE
CLOWNS DE SHAKESPEARE
ASAVESSA
ASAVESSA
OFICINAS
OFICINA PRINCÍPIOS DO TEATRO POPULAR E DE RUA
Ementa: A oficina “Princípios do teatro popular” pretende apresentar aos participantes as principais estratégias adotadas pelos Clowns de Shakespeare em suas criações cênicas, visando a construção de uma cena que dialoga diretamente com a tradição do teatro popular e com a comunicação direta com o público. Serão compartilhados procedimentos de criação que deram origem ao espetáculo mais recente do grupo, “Ubu: o que é bom tem que continuar!”.
Informações adicionais: A oficina terá a duração total de 06 horas, sendo sua carga horária distribuída em dois dias de 03 horas/aula cada. O público-alvo é composto por interessados em teatro de modo geral, com ou sem experiência, a partir dos 14 anos de idade. Cada oficina conta com um número máximo de 30 participantes.