Diogo Spinelli é integrante do Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare (Natal/RN), no qual atua e dirige, e é cofundador e crítico do Farofa Crítica (Natal/RN), site potiguar dedicado à análise e crítica de espetáculos de teatro.

É Mestre em Artes pelo IA/UNESP (2016), sob orientação da Profa. Dra. Lúcia Romano, e Bacharel em Artes Cênicas, com habilitação em Direção Teatral, pela Universidade de São Paulo – ECA/USP (2009).

Pelos Clowns, coordenou a equipe de comunicação das três últimas edições do Festival O Mundo Inteiro É Um Palco, editou os números IV e V da Revista Balaio, dirigiu As caçadoras de histórias (2015) e integrou o elenco de Tubo de Ensaio A (2018), Tubo de Ensaio B (2018), Ponto de Encontro (2019), CLÃ_DESTIN@ (2020), L.A.A.A.T.I.N.A. (2021), Acatacara: uma peça ao avesso (2021), Fronte[i]ra | Fracas[s]o (2022) e Ubu: o que é bom tem que continuar! (2022) todos dirigidos por Fernando Yamamoto, com o qual coordena o núcleo de direção dos Laboratórios da Cena Clowns de Shakespeare.

Em 2018, atuou e dirigiu de forma independente a obra Instruções para abraçar o Ar, de Arístides Vargas, e foi professor substituto do Departamento de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Pelo Farofa Crítica já realizou a cobertura de grandes festivais como Trema! Festival (PE/2017), MITsp (SP/2018), Velha Joana (MS/2021), e Toni Cunha (SC/2022) e desde 2021 é coeditor da Revista Farofa Crítica, ao lado de Heloisa Sousa. Tem dois livros publicados: Contos Achados & Perdidos (2016), pela SESI-SP Editora, e Pequeno Livro dos Amores Particulares (2017), pela Fortunella Casa Editrice.